Fundidas, quentes e liquefeitas, as rochas localizadas, profundamente, debaixo da superfície da Terra são chamadas de magma.
Quando um vulcão rebenta ou uma fractura profunda ocorre na Terra, o magma sobe e transborda. Quando flui para fora do vulcão ou fenda, normalmente misturado com vapor de água e gases, denomina-se lava.
A lava tem uma temperatura que varia de 1,300º a 2,200º F (700º a 1,200º C) e um brilho de vermelho a branco quando flui.
Quantidades enormes de lava, bastante para cobrir uma zona rural inteira, pode ser produzida durante a erupção de um vulcão principal.
Durante a erupção do vulcão Mauna Loa no Havaí em 1887, aproximadamente 2,3 milhões de toneladas métricas de lava por hora foi despejada durante mais de seis dias.
Algumas lavas são bastante líquidas para fluir em declive a 55 quilómetros por hora. Outras movem-se apenas alguns centímetros por dia. A velocidade do fluxo depende da sua temperatura e composição.
Todas as lavas contém uma alta percentagem de sílica, uma combinação composta de silício e oxigénio. Dependendo da quantidade de sílica existente na lava, ela pode ser classificada de seguinte forma:
As lavas que contém de 65 a 75% de sílica são chamadas riolíticas. As lava deste tipo derretem a temperaturas mais baixas e são mais leves em peso e de cor mais clara do que as formadas por basaltos. As lavas riolíticas são bastante viscosas e espessas, e contém grandes quantidades de gases. Estes gases, contidos a elevadas temperatura, são emitidos com força explosiva associados a grande quantidade de cinzas (vulcanismo explosivo). Os vulcões que contém e libertam este tipo de lava localizam-se, essencialmente, em zonas continentais formadas por uma crosta de natureza granítica.
As lavas com 50 a 65% de sílica são andesíticas. Os vulcões que emitem este tipo de lava estão associados essencialmente a zonas de subducção, formando arcos insulares ou cadeias orogénicas.
As lavas com menos de 50% de sílica são basálticas.
Quando um vulcão rebenta ou uma fractura profunda ocorre na Terra, o magma sobe e transborda. Quando flui para fora do vulcão ou fenda, normalmente misturado com vapor de água e gases, denomina-se lava.
A lava tem uma temperatura que varia de 1,300º a 2,200º F (700º a 1,200º C) e um brilho de vermelho a branco quando flui.
Quantidades enormes de lava, bastante para cobrir uma zona rural inteira, pode ser produzida durante a erupção de um vulcão principal.
Durante a erupção do vulcão Mauna Loa no Havaí em 1887, aproximadamente 2,3 milhões de toneladas métricas de lava por hora foi despejada durante mais de seis dias.
Algumas lavas são bastante líquidas para fluir em declive a 55 quilómetros por hora. Outras movem-se apenas alguns centímetros por dia. A velocidade do fluxo depende da sua temperatura e composição.
Todas as lavas contém uma alta percentagem de sílica, uma combinação composta de silício e oxigénio. Dependendo da quantidade de sílica existente na lava, ela pode ser classificada de seguinte forma:
As lavas que contém de 65 a 75% de sílica são chamadas riolíticas. As lava deste tipo derretem a temperaturas mais baixas e são mais leves em peso e de cor mais clara do que as formadas por basaltos. As lavas riolíticas são bastante viscosas e espessas, e contém grandes quantidades de gases. Estes gases, contidos a elevadas temperatura, são emitidos com força explosiva associados a grande quantidade de cinzas (vulcanismo explosivo). Os vulcões que contém e libertam este tipo de lava localizam-se, essencialmente, em zonas continentais formadas por uma crosta de natureza granítica.
As lavas com 50 a 65% de sílica são andesíticas. Os vulcões que emitem este tipo de lava estão associados essencialmente a zonas de subducção, formando arcos insulares ou cadeias orogénicas.
As lavas com menos de 50% de sílica são basálticas.
Estas lavas são muito fluidas, libertando com facilidade os gases, não provocando explosões e, como tal, associadas a um vulcanismo efusivo. Os vulcões que emitem este tipo de lava estão essencialmente associados a zonas de rifte (nascimento de crosta oceânica) ou hot-spots localizados na crusta oceânica.
1 comentário:
Felicitações professora Helena! Muito bom e didático o texto. Obrigado!
Cumprimentos desde Tarabai-SP, Brasil.
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