O ciclo de vida de um ser vivo é a sequência de etapas por que passa o organismo desde a sua origem até ao momento em que transmite a vida aos seus descendentes. Num ciclo de vida de um ser que se reproduz sexuadamente há dois fenómenos complementares: a fecundação e a meiose. A fecundação, ao duplicar o número de cromossomas do ovo, inaugura uma etapa do ciclo de vida em que as estruturas dele resultantes são constituídas por células diplóides – a diplofase (2n) – que termina na meiose. A meiose dá ínicio a uma etapa do ciclo de vida em que as estruturas possuem células haplóides – a haplofase (n) – que termina na fecundação. Esta alternância entre diplofase e haplofase chama-se alternância de fases nucleares.
Há diversos ciclos de vida, no entanto todos eles possuem em comum a complementaridade da meiose e da fecundação, assim como uma alternância de fases nucleares. Os ciclos de vida distinguem-se sobretudo pelo momento do ciclo em que ocorre a meiose.
Há diversos ciclos de vida, no entanto todos eles possuem em comum a complementaridade da meiose e da fecundação, assim como uma alternância de fases nucleares. Os ciclos de vida distinguem-se sobretudo pelo momento do ciclo em que ocorre a meiose.
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