Fábricas de órgãos
E se, um dia, o corpo humano pudesse ser tratado como uma máquina? Se as peças de origem, depois de gastas ou danificadas, pudessem ser substituídas por outras semelhantes, fabricadas "à medida"? A promessa deixou há muito de pertencer ao domínio da utopia. Num futuro não muito distante, tecidos e órgãos desenvolvidos em laboratório, muitas vezes usando células do próprio paciente, serão usados para tratar desde lesões traumáticas a doenças hoje incuráveis, como Parkinson, Alzheimer ou diabetes.
Existem já experiências de sucesso na regeneração de ossos, cartilagens e pele, no tratamento de pacientes com problemas na córnea e até no transplante de bexigas e, mais recentemente, de uma traqueia, produzidas a partir de células estaminais. O Frankenstein do futuro não será um monstro, mas sim um homem com a capacidade de regeneração de uma salamandra.
Apesar de controversa, a clonagem de humanos pode ser uma possibilidade tecnicamente viável dentro de alguns anos
Clones humanos
Apesar de controversa, a clonagem de humanos pode ser uma possibilidade tecnicamente viável dentro de alguns anos, admitem muitos cientistas. Os avanços que se estão a produzir na clonagem terapêutica - que, espera-se, irão permitir a substituição de tecidos danificados, órgãos em falência e até membros perdidos com recurso a células estaminais obtidas a partir do ADN de um paciente - poderão, em teoria, ser usados para clonar uma pessoa.
Ainda que a comunidade científica desconfie do feito anunciado por Severino Antinori, um especialista italiano em fertilidade que admitiu recentemente ter criado três clones, hoje com nove anos, muitos admitem que esta realidade será inevitável, independentemente das muitas questões éticas que levanta. O procedimento é considerado ilegal em alguns países, mas não foi ainda alcançado um consenso global para a sua proibição, como era intenção dos EUA. Expresso - Junho 2009
E se, um dia, o corpo humano pudesse ser tratado como uma máquina? Se as peças de origem, depois de gastas ou danificadas, pudessem ser substituídas por outras semelhantes, fabricadas "à medida"? A promessa deixou há muito de pertencer ao domínio da utopia. Num futuro não muito distante, tecidos e órgãos desenvolvidos em laboratório, muitas vezes usando células do próprio paciente, serão usados para tratar desde lesões traumáticas a doenças hoje incuráveis, como Parkinson, Alzheimer ou diabetes.
Existem já experiências de sucesso na regeneração de ossos, cartilagens e pele, no tratamento de pacientes com problemas na córnea e até no transplante de bexigas e, mais recentemente, de uma traqueia, produzidas a partir de células estaminais. O Frankenstein do futuro não será um monstro, mas sim um homem com a capacidade de regeneração de uma salamandra.
Apesar de controversa, a clonagem de humanos pode ser uma possibilidade tecnicamente viável dentro de alguns anos
Clones humanos
Apesar de controversa, a clonagem de humanos pode ser uma possibilidade tecnicamente viável dentro de alguns anos, admitem muitos cientistas. Os avanços que se estão a produzir na clonagem terapêutica - que, espera-se, irão permitir a substituição de tecidos danificados, órgãos em falência e até membros perdidos com recurso a células estaminais obtidas a partir do ADN de um paciente - poderão, em teoria, ser usados para clonar uma pessoa.
Ainda que a comunidade científica desconfie do feito anunciado por Severino Antinori, um especialista italiano em fertilidade que admitiu recentemente ter criado três clones, hoje com nove anos, muitos admitem que esta realidade será inevitável, independentemente das muitas questões éticas que levanta. O procedimento é considerado ilegal em alguns países, mas não foi ainda alcançado um consenso global para a sua proibição, como era intenção dos EUA. Expresso - Junho 2009
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