O Sistema Solar é o nosso sistema planetário.
A sua origem remonta há cerca de 4600 M.a. (milhões de anos) a partir da contracção de uma nebulosa, seguida do seu colapso gravitacional, num disco rotativo com a maior parte da massa concentrada na região central, onde se formou o Sol.
Para além do Sol existem oito planetas principais, planetas secundários (satélites naturais) e outros corpos de menor dimensão como os planetas anões, asteróides e cometas. Os planetas principais orbitam em torno da estrela e os secundários possuem órbitas em torno dos primeiros.
Os planetas mais importantes do Sistema Solar podem ser englobados em interiores e exteriores, no seu total são oito. Plutão, actualmente, (em parte devido às suas pequenas dimensões) já não é considerado planeta principal, tendo, também, sido descobertos novos planetas, para além da sua órbita, com dimensão equivalente*. Os planetas de menores dimensões passaram a ser integrados no grupo dos planetas anões.
Os planetas mais próximos do Sol são designados por interiores é o caso de: Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. São planetas pequenos e rochosos.
Existe entre Marte e Júpiter um conjunto de corpos que constituem a cintura de asteróides. O maior desses asteróides é Ceres (com 3% da massa da Lua) que devido ao seu grande tamanho passou a ser considerado como um planeta anão.
Os planetas mais distantes fazem parte do grupo dos exteriores, são planetas gigantes, gasosos e gelados: Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno.
Para além da órbita de Plutão existe a chamada cintura de Kuiper, região que contém vários corpos menores gelados. São estes corpos que ao colidir dão origem aos cometas, pedaços de gelo e poeira, que ao deslocarem-se em direcção do Sol, aquecem e libertam parte do gás que possuem tornando-se por vezes visíveis da Terra a olho nu.
* Desde 24 de Agosto de 2006, a nova definição refere para que um corpo celestial possa ser considerado um planeta deve orbitar em torno de uma estrela, ter massa suficiente para ter gravidade própria e assumir uma forma arredondada e ser dominante na órbita que apresenta. Esta última norma foi determinante para desclassificar Plutão do seu estatuto de planeta.
Adaptado de www.malhatlantica
A sua origem remonta há cerca de 4600 M.a. (milhões de anos) a partir da contracção de uma nebulosa, seguida do seu colapso gravitacional, num disco rotativo com a maior parte da massa concentrada na região central, onde se formou o Sol.
Para além do Sol existem oito planetas principais, planetas secundários (satélites naturais) e outros corpos de menor dimensão como os planetas anões, asteróides e cometas. Os planetas principais orbitam em torno da estrela e os secundários possuem órbitas em torno dos primeiros.
Os planetas mais importantes do Sistema Solar podem ser englobados em interiores e exteriores, no seu total são oito. Plutão, actualmente, (em parte devido às suas pequenas dimensões) já não é considerado planeta principal, tendo, também, sido descobertos novos planetas, para além da sua órbita, com dimensão equivalente*. Os planetas de menores dimensões passaram a ser integrados no grupo dos planetas anões.
Os planetas mais próximos do Sol são designados por interiores é o caso de: Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. São planetas pequenos e rochosos.
Existe entre Marte e Júpiter um conjunto de corpos que constituem a cintura de asteróides. O maior desses asteróides é Ceres (com 3% da massa da Lua) que devido ao seu grande tamanho passou a ser considerado como um planeta anão.
Os planetas mais distantes fazem parte do grupo dos exteriores, são planetas gigantes, gasosos e gelados: Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno.
Para além da órbita de Plutão existe a chamada cintura de Kuiper, região que contém vários corpos menores gelados. São estes corpos que ao colidir dão origem aos cometas, pedaços de gelo e poeira, que ao deslocarem-se em direcção do Sol, aquecem e libertam parte do gás que possuem tornando-se por vezes visíveis da Terra a olho nu.
* Desde 24 de Agosto de 2006, a nova definição refere para que um corpo celestial possa ser considerado um planeta deve orbitar em torno de uma estrela, ter massa suficiente para ter gravidade própria e assumir uma forma arredondada e ser dominante na órbita que apresenta. Esta última norma foi determinante para desclassificar Plutão do seu estatuto de planeta.
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